
OITO pessoas morreram e seis continuam desaparecidas, em consequência do naufrágio, na tarde da quarta-feira, da embarcação em que viajavam na baía de Vilankulo, norte de Inhambane.
Baptizada com o nome de Ailina, a embarcação, na ocasião comandada pelo marinheiro identificado apenas pelo nome de Antoninho, terá sido surpreendida por uma vaga de ondas gigantes.
Ao que tudo indica, o naufrágio foi precipitado pelo facto de os 30 passageiros a bordo se terem aglomerado no mesmo lado, na desesperada tentativa de escaparem das ondas que se abatiam sobre o barco. Perante esta situação, a embarcação perdeu o equilíbrio e a possibilidade de enfrentar a força das ondas, tendo virado. Mais detalhes por aqui.
Baptizada com o nome de Ailina, a embarcação, na ocasião comandada pelo marinheiro identificado apenas pelo nome de Antoninho, terá sido surpreendida por uma vaga de ondas gigantes.
Ao que tudo indica, o naufrágio foi precipitado pelo facto de os 30 passageiros a bordo se terem aglomerado no mesmo lado, na desesperada tentativa de escaparem das ondas que se abatiam sobre o barco. Perante esta situação, a embarcação perdeu o equilíbrio e a possibilidade de enfrentar a força das ondas, tendo virado. Mais detalhes por aqui.
