Já venho reflectindo sobre a segurança rodoviária nas estradas de Moçambique, eis que quando abri um dos meus sítios favoritos encontrei esta notícia: Desconhecidos roubam sinais de trânsito (na cidade da Beira). Ora esta não é a primeira vez, e tenho a certeza de que não será última vez a acontecer uma situação de sabotagem na sinalização rodoviária nacional. Esta prática se faz sentir em todo o país.
Em conversa com turistas que chegam no município de Inhambane, uma das questões que lhes preocupam é a segurança rodoviária e os problemas da sinalização. Alguns episódios chocantes contados referem que há turistas que se perdem ao longo da EN1, chegam até a vila de Massinga a procura do desvio para a cidade de Inhambane. Esta situação ocorreu antes de terminarem as obras de reabilitação da estrada no troço Zandamela-Maxixe.
Os viajantes que usam as rodovias nacionais têm enfrentado dificuldades diversas e como resultado temos registado semanalmente acidentes de despistes e choque contra obstáculos (pontes e pontecas). Também temos problemas de curvas, lombas, depressões, pontes, pontecas, não sinalizadas e constituem perigo para os automobilistas. Até temos polícias nas estradas a fiscalizarem a rodovia sem qualquer tipo de sinalização e em plena noite.
Segundo os relatos do vereador dos Transportes do município da Beira, os malfeitores saqueiam a sinalização para vender os tubos. Ora se sabemos das intenções dos cidadãos malfeitores, porquê que continuamos a usar o mesmo material de sinalização rodoviária? Acredito que um outro tipo de sinais pode ser viável. Refiro-me a material de betão que tem se mostrado eficiente neste sentido. Senão vejamos os sinais que datam de antes da independência nacional que continuam firmes e duros ao longo das estradas nacionais. Também podemos usar sinais metálicos com pilar de madeira.
Não entendo muito da matéria mas acho que há que repensarmos a volta deste assunto e tomar medidas sérias para contornar as intenções dos meliantes.
Se em Moçambique o turismo depende das vias de acesso, então a segurança nas rodovias deve ser garantida. Talvez seja um dos assuntos que o director recém empossado vai ter que solucionar.
Em conversa com turistas que chegam no município de Inhambane, uma das questões que lhes preocupam é a segurança rodoviária e os problemas da sinalização. Alguns episódios chocantes contados referem que há turistas que se perdem ao longo da EN1, chegam até a vila de Massinga a procura do desvio para a cidade de Inhambane. Esta situação ocorreu antes de terminarem as obras de reabilitação da estrada no troço Zandamela-Maxixe.
Os viajantes que usam as rodovias nacionais têm enfrentado dificuldades diversas e como resultado temos registado semanalmente acidentes de despistes e choque contra obstáculos (pontes e pontecas). Também temos problemas de curvas, lombas, depressões, pontes, pontecas, não sinalizadas e constituem perigo para os automobilistas. Até temos polícias nas estradas a fiscalizarem a rodovia sem qualquer tipo de sinalização e em plena noite.
Segundo os relatos do vereador dos Transportes do município da Beira, os malfeitores saqueiam a sinalização para vender os tubos. Ora se sabemos das intenções dos cidadãos malfeitores, porquê que continuamos a usar o mesmo material de sinalização rodoviária? Acredito que um outro tipo de sinais pode ser viável. Refiro-me a material de betão que tem se mostrado eficiente neste sentido. Senão vejamos os sinais que datam de antes da independência nacional que continuam firmes e duros ao longo das estradas nacionais. Também podemos usar sinais metálicos com pilar de madeira.
Não entendo muito da matéria mas acho que há que repensarmos a volta deste assunto e tomar medidas sérias para contornar as intenções dos meliantes.
Se em Moçambique o turismo depende das vias de acesso, então a segurança nas rodovias deve ser garantida. Talvez seja um dos assuntos que o director recém empossado vai ter que solucionar.
